Yamaha XJ6F numa belíssima foto do Fábio Arantes!
... Em épocas de vuvuzelas, jabulanis, bafana-bafana eu estou cheio de testes prontos, mas sem tempo pra postar aqui. Pilotei a BMW F 650 GS nacionalizada por 1.000 km em várias condições, mas o texto não tá pronto. Pilotei a Yamaha XJ6F (esta da foto) com uma nova e super fashion bota branca da SBK, mas ainda nem comecei a escrever... ô dureza!
Mas a boua, boa, buoníssima notícia é que a Pirelli fechou o patrocínio do Curso SpeedMaster até o final de 2010!!! Pirelli é mais pneu! E em julho tem curso de pilotagem dia 17, em Piracicaba (avise os amigos e inimigos) e palestra de segurança na Kärcher.
É isso, as empresas começam a se preocupar com a segurança dos funcionários motociclistas e não apenas motoristas e pedestres. Uma pesquisa da USP revelou que 67% das vítimas de acidente com motos em SP NÃO são motoboys!!!
Até mais e torçam pelo Brasil, nem que seja só pra azucrinar os argentinos.
De The Crow a 29 de Junho de 2010
...fora o futebol que descarto solenemente, venho parabenizar por conseguir algo tão dificil em nosso país. Um patrocinio leal, idoneo e o mais importante, de uma empresa com renome e um tamanho dignos de uma cidade (das grandes).
Isso mostra o reconhecimento pelo seu trabalho e acima disso a preocupação em oferecer aos funcionarios (espero que motociclistas ou não) uma experiencia de entender de um modo não taxativo a vida do motociclista.
Boa sorte e espero que este seja o começo de grandes contratos, patrocinios e apoios... afinal é isso que barateia o custo do curso e torna acessivel a pessoas e motos de renda mais controlada (vulgo: quebrado).
Digo isso por que em minha cidade a HONDA ja oferece um otimo curso gratuito que além de primario ajuda a elucidar muitas duvidas, uma vez que é ministrado por um bom competidor do mundo das motos.
Faz uma visita ao DF... quem sabe não tenha muito a aprender com este lugar. (se não coisas boas pelo menos a virar politico e catimbar a carteira, contas e cofrinhos do povo).
Boa sorte.
De Diomar Rockenbach a 29 de Junho de 2010
Essa pesquisa sobre os acidentes de moto com certeza pegou todos de surpresa.
Eu gosto muito de moto, mas ainda não abandonei por que não tenho condições de trabalhar todos os dias de carro, pois são 50 km ida e volta, mais faculdade, saidinhas , e tudo mais, o que acaba dando um rombo de no mínimo 300 reais por mês só de gasolina.
Infelizmente no LISARB alem de não termos boas motos com preços acessíveis , não temos nenhuma segurança nas estradas. Mas o maior problema não são as estradas mesmo, é a falta de preparação do motociclista, e a falta de educação tanto dos motociclistas, como condutores de outros tipos de veículos, por isso acho que o teu curso tem muito a acrescentar a todos, e se um dia eu tiver a oportunidade, com certeza irei fazer.
Parabéns pelo teu trabalho. Espero que cresça cada vez mais, e que atinja um nível nacional.
De Renato Campestrini a 30 de Junho de 2010
Geraldo Simões,
Parabéns pelas ótimas parcerias que firmou para o SpeedMaster para 2010.
Parece que enfim as pessoas estão dando importância àquilo que por vários e vários anos você vem se dedicado a propagar, que é a segurança para motociclistas e demais personagens do trânsito.
Leio suas matérias a muito tempo, desde a antiga Motoshow ", e vejo que falta mais jornalistas/motociclistas como você para escrever e falar sobre motocicleta, condutas corretas dentre outros.
Minha monografia de MBA sobre trânsito é sobre a cultura da motocicleta como fator redutor de acidentes. Um processo de formação do condutor mais amplo, sem dúvida alguma seria um grande passo para reduzir índices de acidentes. A pesquisa da USP mostra isso.
A motocicleta está ai, chegou para ficar, tem muita gente a utilizar o veículo, entretanto, não são todos (independente da classe social) que sabem como devem se portar na condução desse tão prazeroso meio de transporte.
Forte abraço, e que muitas outras empresas sigam o exemplo da Honda, SBK , Pirelli e invistam nesse tão importante serviço prestado aos motociclistas.
Renato Campestrini
Sor. 30 JUN /2010.
De Antonio Jonathas a 1 de Julho de 2010
Pô Tite.. Tem que ver qual foi o critério que a USP usou pra definir "motoboy". Se foi só cilindrada de moto acho que não vale não, pois "motoboy" não é só quem entrega pizza e correlatos. Também tem um pouco de estado-de-espírito (-de porco).. Já vi muito motoboy andando de 1000cc por aí..
Tite , estive pensando (coisa rara), como um "testador profissional" de motos e carros, escritor, editor e ex-piloto, vc já escreveu diversas avaliações, tanto de carros quanto de motos. Mas não me recordo de ter lido nenhuma avaliação sobre equipamentos de segurança, como jaquetas, capacetes, luvas e etc (exceto aquele engraçadíssimo improviso utilizando absorventes internos no capacete, mas esse não era o meu foco...). E acredito que essa é uma deficiência crônica no nosso mercado editorial, pq , por alguma razão, NINGUÉM fala no assunto. Que tal alguns daqueles teste e avaliações bem-humorados, mas versando sobre equipamentos de segurança?
Recentemente tive q decidir por uma jaqueta e par de luvas novas (minha sogra está indo p/ os Isteitis , e sabe como é, preços mais baixos por produtos melhores, já viu...) e gastei aproximadamente 24hs de pesquisas na internet, buscando avaliações, antes de decidir pela marca e modelo de ambos. O que vc acha, não valeria a pena escrever um pouco sobre aqueles produtos q vc já utilizou?
Abraço,
LA
De
motite a 3 de Julho de 2010
Ele A
Olha, essa questão é antiga e delicada. Da mais profunda honestidade, 90% dos equipamentos são muito equivalentes, as diferenças são pequenas demais e a variação de preço se dá mais pela fama da marca e investimento em publicidade. Tem marcas diferentes que são feitas na mesma confecção, portanto são iguais.
O que costumo ressaltar são as diferenças de MATERIAIS, por ex: couro x corduda; capacete de fibra ou de plástico, etc. E dar dicas de construção do equipamento.
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